Por Fernando Brito, do Tijolaço - Lauro Jardim diz que depois de um “acerto de contas” político e econômico, o Governo anunciará hoje a ampliação do déficit público de R$ 139 bilhões para R$ 159 bilhões.
Como o decreto aumentando o PIS/Cofins sobre os combustíveis vai render R$ 10 bilhões que não estavam previstos no orçamento, é fácil ver que o “rombo do rombo” é de pelo menos R$ 30 bilhões, isso se derem certo as expectativas do governo com o leilão das hidrelétricas pertencentes à Cemig, um negócio que tem tudo para se enrolar na Justiça.
Miriam Leitão diz que o “núcleo político” – leia-se o virtual ministro da Fazenda, Romero Jucá – queria esticar para R$ 170 bilhões o déficit.
É para este valor que, provavelmente, será ampliada quando for remetida ao Congresso, pouco disposto a aprovar receitas extras.
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