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quinta-feira, 4 de fevereiro de 2016

Esse homem não pode ser candidato

'Se for é capaz de vencer; se vencer será impossível impedi-lo de assumir; se assumir pode fazer outro grande governo'

por: Saul Leblon
Heinrich Aikawa/Instituto Lula
Não vai ter golpe. A receita do impeachment secou no forno tucano. A crise mundial escancarou a fraude que atribuía ao PT o desmanche do Brasil. Dilma afrouxou a camisa de força do arrocho com dano inferior ao imaginado. Pode e deve ir além, na frente econômica e política. A reativação do CDES mostrou que é possível arrastar uma parte expressiva do PIB para fora do golpe. Não é o único broto da frente política necessária à superação da encruzilhada do desenvolvimento, mas é um passo na retomada da iniciativa para além da defensiva e da prostração.
O que sobrou ao golpismo, então?
Sobrou a última carta na mesa: decidir 2018 em 2016.
Significa matar, picar, salgar, espalhar partes do carisma e da credibilidade de Lula pelas ruas, praças, vilas, periferias, vizinhanças e campos de todo o país.
http://cartamaior.com.br/?/Editorial/Esse-homem-nao-pode-ser-candidato/35407

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